Arqueologia de Sodoma E Gomorra | ![]() |
ARQUEOLOGIA DE SODOMA E GOMORRA
A maioria dos “experts” considera que as ruínas dessas cidades, se é que por acaso existe alguma ruína, estão submergidas sob as águas opacas e pouco profundas do mar Morto, ao sul da península de Lisam. Todas as tradições locais preservadas pela natureza do país favorecem esta região. Josefo declara que o mar Morto se estendia desde Jericó até Zoar (Guerra dos judeus, IV). O historiador cristão do século quatro, Eusébio, confirma a declaração de Josefo e acrescenta que havia uma guarnição romana no lugar. Também o mapa de mosaicos encontrado em uma igreja grega de Medeba, que data do século quinto ou sexto, situa Zoar no ângulo sudeste do mar Morto.
Em 1924 uma expedição conjunta do Seminário Teológico Pittsburg-Xenia e das Escolas Americanas de Investigação Oriental, liderada pelos doutores Albright e Kyle, explorou o território ao extremo sul do mar Morto, para determinar a localização de Sodoma, de Gomorra e de Zoar. Esta expedição encontrou as ruínas de uma Zoar dos períodos árabe e bizantino. Mas os membros da expedição deduziram que o local ocupada pela Zoar mais antiga tinha submergido devido à subida constante do mar Morto. Jebel Usdum (monte Sodoma) que é uma montanha de sal cristalino de oito quilômetros de comprimento e 91 metros de altura, ao longo da costa sudoeste do mar Morto, é denominada assim tendo-se como base a crença de que Sodoma estava localizada perto dali. Das ruínas de Sodoma e de Gomorra comenta o doutor Georg Adam Smith: "Aqui ocorreu a sena do julgamento mais terrível do pecado humano. O resplendor de Sodoma e Gomorra se reflete ao longo da história das Escrituras. Esta é a pauta popular do juízo do pecado. A história é contada em Gênesis, e aplicada em Deuteronômio e em Lamentações, e por Amós, por Isaías, por Jeremias, Por Ezequiel e por Sofonias. Nosso Senhor Jesus Cristo a emprega mais de uma vez como ilustração do castigo com que ameaçava as cidades onde em vão se pregava a Palavra de Deus, e sentimos que a chama queima nossas próprias faces (Mt 10.15, 11.24; Lc 10.12, 17.29)". Paulo, Pedro e Judas fazem menção desse acontecimento. No Apocalipse a cidade do pecado é chamada espiritualmente Sodoma. Mesmo que o fulgor dessa catástrofe ainda queime, as ruínas que esse acontecimento deixou desapareceram. Fonte:
Bíblia Thompson - Suplemento de Arqueologia - Ed. Vida
RUÍNAS DE SODOMA ![]() |
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