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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

LUGARES IMPORTANTES NO MINISTÉRIO DE JESUS
Jesus cresceu nesta cidade até a maturidade. 
Nazaré
Esta fotografia da Nazaré atual foi tirada na direção sul. Nos tempos bíblicos Nazaré era um pequeno povoado.
Eventos importantes: Néfi teve uma visão da mãe do Salvador em Nazaré (1 Néfi 11:13–22). O anjo Gabriel disse à Maria que ela conceberia o Salvador (Lc. 1:26–35). Gabriel disse a José que tomasse Maria para esposa e desse ao filho dela o nome de Jesus (Mt. 1:18–25). Jesus cresceu em Nazaré (Mt. 2:19–23; Lc. 2:4–40; 4:16). Ele pregou e anunciou na sinagoga que ele era o Messias (Lc. 4:16–21), mas o povo de Nazaré rejeitou-o (Mt. 13:54–58; Lc. 4:22–30).
Rio Jordão
O Rio Jordão nasce ao norte do Mar da Galileia, para o qual ele corre e continua na direção sul até ao Mar Morto.
Rio do Mar da Galileia.
Eventos importantes: Ló escolheu as planícies do Jordão para si próprio (Gên. 13:10–11). Josué dividiu as águas, permitindo que os israelitas cruzassem-no para entrar na terra prometida (Jos. 3:13–17, 4:1–9, 20–24). Elias, o profeta, e Eliseu separaram as águas (II Reis 2:5–8, 12–14). Naamã foi curado de lepra (II Reis 5:1–15). João Batista batizou muitas pessoas, inclusive o Salvador (Mt. 3:1–6, 13–16). (Ver Guia para Estudo das Escrituras, “Rio Jordão”.)
Cafarnaum
Somente algumas ruínas permanecem, a fim de indicar o local
 da cidade em que o Salvador realizou muitos milagres. 
Cafarnaum, localizada à margem norte do Mar da Galiléia foi o centro do ministério do Salvador na Galiléia (Mt. 9:1–2; Mc. 2:1–5). Importante e bem sucedido centro comercial e de pesca, era o lar de gentios assim como de judeus. A população do primeiro século provavelmente não superou a 1.000 pessoas. Cafarnaum localizava-se no entroncamento de importantes rotas comerciais, com terras férteis circundando-a. Os soldados romanos construíram casas de banho e armazéns aqui, o que contribuiu para a organizada estrutura social com edifícios públicos bem construídos. Apesar dos muitos milagres aqui realizados, as pessoas em geral rejeitaram o ministério do Salvador. Jesus, portanto, amaldiçoou a cidade (Mt. 11:20, 23–24). Com o tempo, Cafarnaum ficou em ruínas e permanece desabitada.
Eventos importantes: Cafarnaum era conhecida como a cidade de Jesus (Mt. 9:1–2; Mc. 2:1–5). Ele realizou muitos milagres neste lugar. Por exemplo: ele curou muitas pessoas (Mc. 1:32–34), incluindo um servo do centurião (Lc. 7:1–10), a sogra de Pedro (Mc. 1:21, 29–31), o paralítico cujo leito foi baixado através do telhado (Mc. 2:1–12) e o homem que tinha a mão mirrada (Mt. 12:9–13). Aqui Jesus também expulsou muitos espíritos maus (Mc. 1:21–28, 32–34), levantou dos mortos a filha de Jairo (Mc. 5:22–24, 35–43), e proferiu o sermão sobre o Pão da Vida na sinagoga de Cafarnaum (João 6:24–59). O Salvador disse a Pedro que pegasse um peixe no Mar da Galiléia, abrisse-lhe a boca e encontraria uma moeda para pagar um imposto (Mt. 17:24–27).
Gólgota - O Local da Caveira (Calvário)
Gólgota é o nome do local onde o Senhor Jesus foi crucificado. Deriva da palavra Aramaica "gulgulta "  (Mateus 27:33 e Marcos 15:22) e significa "local da caveira". Jerónimo usou a palavra "calvaria" na sua tradução para o Latin e por isso temos ambas as palavras, "caveira" e "Calvário."
A tradição Católica põe este local onde hoje se encontra a Igreja do Santo Sepulcro mas, é apenas uma tradição. Um outro local, de maior aceitação, pelo menos para a comunidade cristã evangélica, que é o Jardim do Túmulo, local onde hoje se encontra a imagem acima. A caveira encravada na rocha foi percebida como o possível local da Crucificação do Senhor Jesus Cristo pelo teólogo alemão Otto Thenius em 1842 mas só 40 anos depois a ideia foi amplamente difundida pelo general inglês Charles Gordon durante um sabático na érea entre 1882 e 1883.
O local parece preencher bem as poucas características descritas nos evangelhos que são:
1. Fica a uma curta distância dos muros de Jerusalém (João 19:41-42), dando a entender que havia um cemitério por perto, como até hoje há.
2. Fora de Jerusalém mas próximo de um dos seus portões (O Portão de Damasco) - Hebreus 13:12.
3. Numa área de tráfego de pedestres e viajantes (Mateus 27:39).
4. Ficava num local de execução pública.
5. O lugar chamava-se Caveira (Gólgota).
6. Havia um jardim por perto como ate hoje há. Onde também foram encontrados um túmulo na rocha, uma enorme cisterna que armazenava água para o jardim e também um lagar.
O mais interessante é que esse local fica a poucos metros do Monte Moriá, local onde Abraão quase sacrificou Isaque mas foi impedido por Deus que, ali mesmo providenciou o cordeiro para o sacrifício revelando-se ali como Jeová Jireh, o Deus da Provisão.
Horto do Sepulcro
Diversos profetas modernos expressaram sentimentos de que foi aqui que o corpo do Salvador foi colocado, no sepulcro de José de Arimateia, depois da crucificação. 
Este é um local tradicional do sepultamento do Salvador. Vários profetas modernos sentem que o corpo do Salvador foi colocado nesse horto do sepulcro.
Eventos importantes: Depois que o Salvador morreu na cruz, seu corpo foi colocado em um novo sepulcro lavrado na rocha (Mt. 27:57–60). No terceiro dia, várias mulheres foram ao sepulcro e descobriram que o corpo do Salvador não estava lá (Mt. 28:1; João 20:1–2). Os Apóstolos Pedro e João também foram ao sepulcro e viram que o corpo do Salvador não estava lá (João 20:2–9). O Salvador ressurreto apareceu à Maria Madalena (João 20:11–18).
Jardim do Getsémani
As antigas oliveiras podem ser descendentes daquelas do jardim em que o Salvador orou e suou gotas de sangue, ao iniciar a Expiação. 
Esta fotografia de uma velha oliveira foi tirada no local tradicional do Jardim do Getsémani. O Salvador orou próximo daqui após ter saído do cenáculo na noite em que foi traído.
Eventos importantes: Aqui Jesus Cristo começou a sofrer pelos pecados da humanidade (Mt. 26:36–44; Mc. 14:32–41; D&C 19:16–19). Após sua oração ele foi traído por Judas Iscariotes, e seus discípulos deixaram-no temporariamente após sua prisão no jardim (Mc. 14:50).
Ilha de Patmos
Toda essa extensão é parte da ilha do Mediterrâneo, para a qual foi banido João, o Revelador. (Ver Apoc. 1:9.) 
Uma ilha no Mar Egeu para a qual João foi banido (Apoc. 1:9). De acordo com a tradição, ele trabalhou aqui nas pedreiras de mármore.
Evento importante: João teve a grande visão conhecida como o Apocalipse (Revelação). O Senhor disse-lhe  que enviasse o livro às sete igrejas da Ásia (Apoc. 1:11).

Atenas Cidade onde Paulo Pregou o Evangelho.

Porto de Pireu
A maioria dos estudiosos acreditam que Paulo viajou para Atenas por barco a partir de Bereia e, portanto, é provável que ele tenha entrado na cidade através do grande porto de Pireu.

A porta foi originalmente construído no século 5 aC e ainda permanece nos nossos dias. Nos tempos antigos, Pireu ou Piraeus foi situada a 6 milhas de distancia de Atenas, tem parede longas e paralelas de 600 metros de distância.
Colina de Marte
Na visita a Atenas, Paul fez um discurso para os homens cultos da cidade no Areópago (Colina de Marte).
Colina de Marte é um local proeminente localizado 140 metros da Acrópole e nos dias de Paulo era o lugar de reunião do principal órgão de governo da cidade. Enquanto alguns acham que a presença de Paulo neste lugar indica um eventual processo judicial, esta tese deve-se sobretudo ao lugar. Não parece ser este o caso em Atos 17.
Templo de Zeus

Iniciada no século 6 aC, este templo foi finalmente concluída durante o reinado de Adriano no século 2 dC. Antíoco Epifânio da linha dos selêucidas fez muita construção no local entre 174-165 aC. Hoje 15 das colunas originais ainda estão de pé.
Coluna de Átalo
Esta colunata de duas camadas cobertas foi um presente à cidade pelo rei de Pérgamo, Átalo II (159-138 aC).
A coluna foi restaurada em 1953-56 para poder abrigar os artefatos de escavações de Atenas ao serem levadas a cabo pela Escola Americana de Estudos Clássicos. Ele serviu como um exemplo para o modelo da coluna Real em Jerusalém (agora em exposição no Museu de Israel).
Arco de Adriano
Construído inicialmente pelos atenienses em honra do imperador Adriano em 135 dC, este portão de mármore estava numa das ruas principais que liga a antiga cidade à moderna.

Uma inscrição a um dos lados diz: "Esta é Atenas, a cidade antiga de Teseu". Uma inscrição do outro lado diz: "Esta é a cidade de Adriano e não de Teseu".

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