Pirâmide de Hellinikon
A Pirâmide de Hellinikon fica próxima de Argos, na Grécia. Foi construída no estilo reminescente de paredes ciclópicas. Sua base é de 15x13 metros e a parede mais alta das que ainda estão de pé tem apenas 4,30m. Quando foi construída, ela tinha aproximadamente 10 metros de altura. Análise termo luminescente da pirâmide em 1997, mostrou a data de construção em 2720 a.C., mais antiga do que os arqueólogos declaram ser a pirâmide de Quéops
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A Pirâmide de Quéfren mede, nos dias de hoje, 143 metros de altura. Suas paredes erguem-se menos íngremes que as da grande Pirâmide de Quéops.
O faraó Quéfren era filho do faraó Quéops e quarto rei da IV dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egipto.
Majestosa e imponente, foi revestida de pedra calcária e granito vermelho. Foi denominada pelos antigos egípcios como a "'Grande Quéfren"'.
Próximo de onde foi erguida a pirâmide de Quéfren havia um conjunto rochoso, que foi aproveitado para que nele se esculpisse a famosa Esfinge, monumento que representa o faraó sentado em seu trono.
A luz do sol do meio-dia ainda a faz brilhar de forma deslumbrante.
A pirâmide tem duas entradas, e ambas têm cerca de doze metros a leste do ponto central de sua face norte. A primeira se encontra mais ou menos a quinze metros de altura em relação ao solo, ao passo que a outra foi escavada diretamente nele e também abaixo da primeira.
Da entrada superior encontra-se um corredor inclinado, baixo e estreito, que desce pela estrutura da pirâmide até penetrar na rocha, tornando-se então horizontal seguindo até o centro do monumento onde se encontra uma câmara funerária.
O teto, o piso, as paredes de toda a seção inclinada do corredor e uma pequena parte da seção horizontal, foram recobertos de granito vermelho. Bem próximo de onde termina o revestimento de granito foram talhadas canaletas verticais nas paredes que serviam para receber uma porta levadiça, também de granito, cujos restos ainda permanecem naquele local.
A sala do faraó é ricamente ornamentada, assim como tantas outras pirâmides.
Toda a câmara mortuária foi esculpida na rocha. A restrição ficou mesmo por conta do teto em ponta que é formado por lajes de pedra calcária assentadas no mesmo ângulo das faces do monumento. A câmara mede quatorze metros e dezessete centímetros leste/oeste, 5 metros de largura e 6 metros e 85 centímetros de altura. Existem cavidades retangulares de aproximadamente trinta centímetros de profundidade junto ao topo das paredes norte e sul.
Foram encontrados no interior da pirâmide um sarcófago com dois metros e 43 centímetros de comprimento por 1 metro de largura e 68 centímetros de profundidade, mas o corpo mumificado do rei não estava nele. Ele foi encontrado por arqueólogos, em 1818, foi encontrado também um ataúde mas este estava quebrado em dois pedaços.
Na entrada inferior encontra-se um corredor, cavado no substrato rochoso que segue um trajeto igual ao corredor superior até tornar-se horizontal, proporcionando um trajeto bem curto ascendendo abruptamente para surgir no solo da seção horizontal do corredor superior. Neste corredor inferior as paredes não se encontram revestidas de granito, mas existe uma porta levadiça de granito vermelho. Na seção plana, onde está a parede leste, se encontra uma reentrância; no lado oposto, uma passagem em declive desemboca em uma câmara que mede 10 metros e 43 centímetros de comprimento por 3 metros de largura e 2 metros e 56 centímetros de altura.
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Pirâmide de Quéfren
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pirâmide de Quefrén e a Esfinge de Guizé.
O faraó Quéfren era filho do faraó Quéops e quarto rei da IV dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egipto.
Majestosa e imponente, foi revestida de pedra calcária e granito vermelho. Foi denominada pelos antigos egípcios como a "'Grande Quéfren"'.
Próximo de onde foi erguida a pirâmide de Quéfren havia um conjunto rochoso, que foi aproveitado para que nele se esculpisse a famosa Esfinge, monumento que representa o faraó sentado em seu trono.
A luz do sol do meio-dia ainda a faz brilhar de forma deslumbrante.
A pirâmide tem duas entradas, e ambas têm cerca de doze metros a leste do ponto central de sua face norte. A primeira se encontra mais ou menos a quinze metros de altura em relação ao solo, ao passo que a outra foi escavada diretamente nele e também abaixo da primeira.
Da entrada superior encontra-se um corredor inclinado, baixo e estreito, que desce pela estrutura da pirâmide até penetrar na rocha, tornando-se então horizontal seguindo até o centro do monumento onde se encontra uma câmara funerária.
O teto, o piso, as paredes de toda a seção inclinada do corredor e uma pequena parte da seção horizontal, foram recobertos de granito vermelho. Bem próximo de onde termina o revestimento de granito foram talhadas canaletas verticais nas paredes que serviam para receber uma porta levadiça, também de granito, cujos restos ainda permanecem naquele local.
A sala do faraó é ricamente ornamentada, assim como tantas outras pirâmides.
Toda a câmara mortuária foi esculpida na rocha. A restrição ficou mesmo por conta do teto em ponta que é formado por lajes de pedra calcária assentadas no mesmo ângulo das faces do monumento. A câmara mede quatorze metros e dezessete centímetros leste/oeste, 5 metros de largura e 6 metros e 85 centímetros de altura. Existem cavidades retangulares de aproximadamente trinta centímetros de profundidade junto ao topo das paredes norte e sul.
Foram encontrados no interior da pirâmide um sarcófago com dois metros e 43 centímetros de comprimento por 1 metro de largura e 68 centímetros de profundidade, mas o corpo mumificado do rei não estava nele. Ele foi encontrado por arqueólogos, em 1818, foi encontrado também um ataúde mas este estava quebrado em dois pedaços.
Na entrada inferior encontra-se um corredor, cavado no substrato rochoso que segue um trajeto igual ao corredor superior até tornar-se horizontal, proporcionando um trajeto bem curto ascendendo abruptamente para surgir no solo da seção horizontal do corredor superior. Neste corredor inferior as paredes não se encontram revestidas de granito, mas existe uma porta levadiça de granito vermelho. Na seção plana, onde está a parede leste, se encontra uma reentrância; no lado oposto, uma passagem em declive desemboca em uma câmara que mede 10 metros e 43 centímetros de comprimento por 3 metros de largura e 2 metros e 56 centímetros de altura.
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Pirâmide de degraus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A pirâmide de degraus é um estilo de pirâmides usado na Antiguidade, tanto no Antigo Egipto como no Mesopotâmia, na Pérsia e na Mesoamérica.
A pedido do faraó Djoser,o arquiteto Imhotep projetou a primeira pirâmide que foi feita em degraus para guardar o corpo do rei. Imhotep imaginou esta pirâmide como a ascensão do rei rumo ao deus Sol. Enquanto o rei subia os degraus que iam aumentando de altura, o deus Sol ficava cada vez mais próximo do rei em sua partida para o outro mundo. Era como se a alma do rei quando partisse deste mundo, subisse os degraus rumo ao encontro com o deus Sol e chegasse plenamente ao Além. Essa estrutura também foi utilizada para representar o Estado egípcio, onde a classe mais baixa ficava nos primeiros degraus e conforme o poder aquisitivo da pessoa era maior, o degrau a ela identificado era de maior altura.
Neste sentido, o reinado de Djoser marca uma ruptura importante, o início de um período criativo, no qual o Egito emerge da obscuridade dos primórdios da história e entra no período resplandecente das pirâmides do Império Antigo.
O recinto funerário, que mede 540m por 278m, constitui a mais antiga construção monumental do mundo inteiramente erigida em pedra talhada. Edificado com materiais duradouros, é uma imagem perpétua do Egito e da sua sociedade.
Djoser e Imhotep descobriram a pedra talhada como material de construção e criaram a primeira arquitetura monumental, através de construções cuja forma e conteúdo simbólico marcariam a formação do Estado egípcio.
Índice
História
Pirâmides de degraus da Mesopotâmia e Pérsia

Pirâmide de Saqqara, Egipto

Pirâmide de Djoser em Saqqara.
Neste sentido, o reinado de Djoser marca uma ruptura importante, o início de um período criativo, no qual o Egito emerge da obscuridade dos primórdios da história e entra no período resplandecente das pirâmides do Império Antigo.
O recinto funerário, que mede 540m por 278m, constitui a mais antiga construção monumental do mundo inteiramente erigida em pedra talhada. Edificado com materiais duradouros, é uma imagem perpétua do Egito e da sua sociedade.
Djoser e Imhotep descobriram a pedra talhada como material de construção e criaram a primeira arquitetura monumental, através de construções cuja forma e conteúdo simbólico marcariam a formação do Estado egípcio.
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