Ruínas de Pompeia estão ameaçadas

Um dos maiores atrativos da Europa, a cidade histórica de Pompeia pode estar ameaçada pela burocracia italiana. O local, destruído pela erupção do vulcão Vesúvio no ano de 79 d. C, tem sofrido nos últimos anos desabamentos, falta de planejamento e número insuficiente de funcionários.
O problema dos desabamentos estaria relacionado com a drenagem ruim e a erosão da antiga argamassa. Escavada a partir do século 18, Pompeia recebe a visita de 2,5 milhões de turistas por ano, fato que também contribui para a degradação das ruínas.
A queda do estado de conservação fez com que a União Europeia destinasse US$ 137 milhões para o Grande Projeto de Pompeia, para conseguir conciliar a exploração turística com o equilíbrio local. Contudo, problemas como superfaturamento das reformas e temores de envolvimento da máfia local contribuem para o atraso dos trabalhos.
A boa notícia, contudo, é que o Ministério da Cultura conseguiu contratar mais arqueólogos e arquitetos para dar conta deste projeto e proteger um dos locais considerados Patrimônio Mundial pela Unesco.
O problema dos desabamentos estaria relacionado com a drenagem ruim e a erosão da antiga argamassa. Escavada a partir do século 18, Pompeia recebe a visita de 2,5 milhões de turistas por ano, fato que também contribui para a degradação das ruínas.

A queda do estado de conservação fez com que a União Europeia destinasse US$ 137 milhões para o Grande Projeto de Pompeia, para conseguir conciliar a exploração turística com o equilíbrio local. Contudo, problemas como superfaturamento das reformas e temores de envolvimento da máfia local contribuem para o atraso dos trabalhos.
A boa notícia, contudo, é que o Ministério da Cultura conseguiu contratar mais arqueólogos e arquitetos para dar conta deste projeto e proteger um dos locais considerados Patrimônio Mundial pela Unesco.
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